16ª Rodada.
Com sal grosso e após TREZE rodadas, tricolor volta a vencer no brasileiro.
O dia:
Desde que saí do estadio contra o Atlético PR, a corriqueira vontade de voltar o quanto antes possível foi muito forte. Uma derrota e um empate como resultados do ano no estadio não é nada bom. Precisava do gostinho da vitoria tanto quanto o time precisava da vitória após 13 RODADAS sem vencer na competição. A vitória que escapou no pênalti do Jadson na partida contra o Flamengo, teria que vir no próximo jogo em casa. E eu queria muito estar lá.
Durante a semana com a promoção no preço dos ingressos, as vendas bombaram. No sábado, quando finalmente decidi ir, 40 mil ingressos já haviam sido vendidos. Saí para uma corrida antes de ir trabalhar no começo de noite e quando voltei, fui seco reservar minha arquibancada. O site paralisado e dando tudo como esgotado me fez gelar. Mas eu decidi que mesmo que se fosse pra arriscar comprar de cambista eu iria. Não foi necessário, consegui entrada pra cadeira azul. Aquela em cima do placar próximo ao símbolo.
Fui sozinho desta vez. A Amanda ficou pra levar a Pérola (uma cachorrinha preta que resgatou de uma estrada há duas semanas) à uma feira de adoção; o que acabou não fazendo, e mais tarde foi pra pizzaria trabalhar.
Cheguei ao Shopping Butantã e uma imensa fila se formava nas rampas de acesso ao andar superior, destinado à quem ia ver o jogo. Desviando entra os cones que separavam o acesso para clientes do shopping, passei com o fusca, pois à final, também consumi no shopping e me sinto no direito de deixar o carro lá.
Em frente ao Morumbi uma multidão animada. As organizadas entoavam cantos e agitavam bandeirões. Um lindo domingo de sol no sacrossanto!
O Jogo:
Ainda na zona de rebaixamento, já estava passando da hora da vitória vir. Luis Fabiano voltando ao time e com o zagueiro Antonio Carlos (ex- Botafogo) estreando na segunda etapa, o São Paulo dominou o Fluminense do reclamão Luxemburgo, que não deu trabalho algum ao Rogério Ceni.
Assisti ao jogo da cadeira azul. Foi a primeira vez que assisti ao jogo do setor e foi uma experiência muito diferente. Todo mundo sentado, comportado e gritando pouco, enquanto percebia-se o caldeirão na arquibancada acima. Todas elas lotadas, com bandeirinhas acenando. Foi mais morno, mas a visibilidade é ótima, sombra, circulação de ar agradável, cadeira confortável, etc.
Fizemos um jogo muito tranquilo, no geral o time foi todo muito bem. Destaque para Rodrigo Caio que comeu a bola! Na zaga jogou por ele e pelo Tolói, no meio parecia ser dois ou três. Quando Luis Fabiano fez o primeiro gol, após bela enfiada de Ganso, eu gritava pra quem quisesse ouvir "sai zica, saaai zica".
Reinaldo acertou um petardo da esquerda da grande área e a euforia foi ainda maior, era a sensação de que a vitória viria, finalmente! E veio. O único pequeno susto foi no finalzinho do jogo, após os 45 do segundo tempo, quando eles descontaram. Eu havia me deslocado da minha cadeira para a grade na quina do placar eletrônico. Queria aproveitar mais de perto aqueles últimos momentos. Deu pra ver Ganso respondendo alguma coisa à alguém da arquibancada em determinado momento. Deu pra ver o Mito próximo fazendo sinal de calma à equipe após o gol. E deu pra girar e olhar a euforia que tomava conta do estádio ao soar do apito final. Ah, o gostinho da vitória!
Ainda fiquei por mais uns vinte minutos sozinho ali admirando o estádio. Lugar lindo, e pra muitos ali, como eu, sagrado.
Um fato curioso que só fiquei sabendo horas após a partida, foi que um sócio-torcedor jogou uma boa quantidade de sal-grosso na escadaria de acesso ao campo por onde passaria o time para tirar a zica. Se ajudou eu não sei, mas do jeito que estava, qualquer coisa era bem-vinda.
Com sal grosso e após TREZE rodadas, tricolor volta a vencer no brasileiro.
O dia:
Desde que saí do estadio contra o Atlético PR, a corriqueira vontade de voltar o quanto antes possível foi muito forte. Uma derrota e um empate como resultados do ano no estadio não é nada bom. Precisava do gostinho da vitoria tanto quanto o time precisava da vitória após 13 RODADAS sem vencer na competição. A vitória que escapou no pênalti do Jadson na partida contra o Flamengo, teria que vir no próximo jogo em casa. E eu queria muito estar lá.
Durante a semana com a promoção no preço dos ingressos, as vendas bombaram. No sábado, quando finalmente decidi ir, 40 mil ingressos já haviam sido vendidos. Saí para uma corrida antes de ir trabalhar no começo de noite e quando voltei, fui seco reservar minha arquibancada. O site paralisado e dando tudo como esgotado me fez gelar. Mas eu decidi que mesmo que se fosse pra arriscar comprar de cambista eu iria. Não foi necessário, consegui entrada pra cadeira azul. Aquela em cima do placar próximo ao símbolo.
Fui sozinho desta vez. A Amanda ficou pra levar a Pérola (uma cachorrinha preta que resgatou de uma estrada há duas semanas) à uma feira de adoção; o que acabou não fazendo, e mais tarde foi pra pizzaria trabalhar.
Cheguei ao Shopping Butantã e uma imensa fila se formava nas rampas de acesso ao andar superior, destinado à quem ia ver o jogo. Desviando entra os cones que separavam o acesso para clientes do shopping, passei com o fusca, pois à final, também consumi no shopping e me sinto no direito de deixar o carro lá.
Em frente ao Morumbi uma multidão animada. As organizadas entoavam cantos e agitavam bandeirões. Um lindo domingo de sol no sacrossanto!
O Jogo:
Ainda na zona de rebaixamento, já estava passando da hora da vitória vir. Luis Fabiano voltando ao time e com o zagueiro Antonio Carlos (ex- Botafogo) estreando na segunda etapa, o São Paulo dominou o Fluminense do reclamão Luxemburgo, que não deu trabalho algum ao Rogério Ceni.
Assisti ao jogo da cadeira azul. Foi a primeira vez que assisti ao jogo do setor e foi uma experiência muito diferente. Todo mundo sentado, comportado e gritando pouco, enquanto percebia-se o caldeirão na arquibancada acima. Todas elas lotadas, com bandeirinhas acenando. Foi mais morno, mas a visibilidade é ótima, sombra, circulação de ar agradável, cadeira confortável, etc.
Fizemos um jogo muito tranquilo, no geral o time foi todo muito bem. Destaque para Rodrigo Caio que comeu a bola! Na zaga jogou por ele e pelo Tolói, no meio parecia ser dois ou três. Quando Luis Fabiano fez o primeiro gol, após bela enfiada de Ganso, eu gritava pra quem quisesse ouvir "sai zica, saaai zica".
Reinaldo acertou um petardo da esquerda da grande área e a euforia foi ainda maior, era a sensação de que a vitória viria, finalmente! E veio. O único pequeno susto foi no finalzinho do jogo, após os 45 do segundo tempo, quando eles descontaram. Eu havia me deslocado da minha cadeira para a grade na quina do placar eletrônico. Queria aproveitar mais de perto aqueles últimos momentos. Deu pra ver Ganso respondendo alguma coisa à alguém da arquibancada em determinado momento. Deu pra ver o Mito próximo fazendo sinal de calma à equipe após o gol. E deu pra girar e olhar a euforia que tomava conta do estádio ao soar do apito final. Ah, o gostinho da vitória!
Ainda fiquei por mais uns vinte minutos sozinho ali admirando o estádio. Lugar lindo, e pra muitos ali, como eu, sagrado.
Um fato curioso que só fiquei sabendo horas após a partida, foi que um sócio-torcedor jogou uma boa quantidade de sal-grosso na escadaria de acesso ao campo por onde passaria o time para tirar a zica. Se ajudou eu não sei, mas do jeito que estava, qualquer coisa era bem-vinda.
Local: Morumbi, São Paulo (SP)
Data e hora: 25/8/2013 / 16h
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Kleber Lucio Gil (SC) e Bruno Boschilia (PR)
Renda e público: R$ 658.280,00 / 55.256 pagantes
Cartões amarelos: Luis Fabiano, Wellington, Aloísio (SPA); Anderson, Gum, Diego Cavalieri, Kenedy (FLU)
Cartões vermelhos: -
Gols: Luis Fabiano, aos 27'/1ºT (1-0); Reinaldo, aos 45'/1ºT (2-0) e Eduardo, aos 46'/2ºT (2-1)
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Rodrigo Caio, Rafael Toloi e Reinaldo; Wellington, Fabrício (Antônio Carlos, aos intervalo), Ganso e Jadson (Aloísio, aos 32'/2ºT); Ademilson (Lucas Evangelista, aos 32'/1ºT) e Luis Fabiano. Técnico: Paulo Autuori.
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Gum, Anderson e Edinho; Igor Julião, Diguinho, Jean (Kenedy, aos 29'/1ºT) e Carlinhos; Felipe (Eduardo, intervalo) e Wágner (Biro Biro, aos 17'/2ºT); Samuel. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
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