Derrotado, São Paulo mantém a segunda colocação mas vê sinal amarelo acender.
Em semana de Osvaldo convocado pela primeira vez para a seleção brasileira (lugar de Lucas que se machucou), o São Paulo foi à Buenos Aires (cidade em festa com a escolha do Papa Hermano) em busca de conseguir uma situação mais confortável no grupo.
Ney Franco armou o time com três zagueiros (Lucio, Tolói e Edson Silva), na tentativa de fechar mais atrás o setor que não se acerta desde que Paulo Miranda teve que dar um tempo para a realização de uma cirurgia no joelho (admito que jamais pensei que escreveria isso). Na frente Aloísio (foto) no lugar do Fabuloso que está suspenso após ser expulso ao término da primeira partida contra o mesmo time argentino.
O tricolor até tentou, subiu ao ataque e esbarrou por diversas vezes na grande atuação do goleiro do Arsenal que operou verdadeiros milagres. Do lado do São Paulo, Rogério Ceni também fez grandes defesas e não pode ser culpado pelo resultado final. O grande ponto negativo de nossa equipe foi novamente a zaga. Desencontrada, dando espaço e deixando o adversário ficar sempre com a sobra dos rebotes.
Os gols aconteceram todos na segunda etapa. O time argentino saiu na frente. Pouco depois voltamos a deixar tudo igual com Aloísio.
O jogo ficou bem aberto, com chances claras para os dois lados. Mas a água no chopp veio. Sofremos o segundo próximo aos 40' do segundo. Sem chance de qualquer reação.
Voltamos a jogar pela Libertadores agora só daqui a quinze dias, contra o The Strongest na altitude. Jogo definido pelo próprio Ney Franco após o término do jogo como uma "grande final". E realmente será. Serão duas semanas em que ele terá que trabalhar e muito neste grupo para sairmos classificados em segundo lugar no grupo, sendo que faltando duas rodadas o Atlético já se classificou com 13 pontos.
ARSENAL DE SARANDÍ (ARG) 2 X 1 SÃO PAULO
Local: Estádio Júlio Humberto Grondona, em Avellaneda (ARG)
Data/Horário: 13/3/2013, às 21h30
Árbitro: Omar Ponce (ECU)
Assistentes: Luis Alvarado e Byron Romero
Renda e público: não divulgados
Cartões amarelos: Jadson, Douglas (SAO)
Cartões vermelhos: -
GOLS: Ortiz, aos 20'/2ºT (1-0)/ Aloísio, aos 26'/2ºT (1-1); Braghieri, aos 39'/2ºT (2-1)
ARSENAL (ARG): Campestrini, Gerlo, López, Braghieri e Pérez; Carbonero, Ortiz, Marcone e Rolle (Aguirre - 14'/2ºT); Benedetto (Celiz - 27'/2ºT) e Furch. Técnico: Gustavo Alfaro.
SÃO PAULO: Rogério Ceni, Lúcio (Ganso - 10'/2ºT), Rafael Toloi e Edson Silva; Douglas (Maicon - 10'/2ºT), Rodrigo Caio, Denilson (Wallyson - 41'/2ºT), Jadson e Cortez; Osvaldo e Aloísio. Técnico: Ney Franco.
From facebook: Pra quem gosta ou não de esporte, fica aqui meu relato individual.
ResponderExcluirHá duas semanas sempre leio nas mesmas manchetes esportivas a palavra São Paulo e Crise. Gostaria mesmo de entender como é plantada a tentativa de manipular opinião no Brasil.
Assim como na política, na religião, e em outros diversos assuntos, é ridiculo como ao mesmo tempo se bate tanto com água em pedra na tentativa de se ver furo.
Um time que é líder isolado no campeonato estadual que disputa. Que acaba de ser campeão do segundo turno da competição nacional e campeão sul-americano. Atual vice-colocado no grupo que disputa na Taça Libertadores.
Chega a ser ridícula a tentativa de implantar um fato. Quem financia isso?
Não sou torcedor cego! Meu time encontra algumas dificuldades em campo. Na zaga que desestabilizou depois que o P. Miranda operou (e olha que ele é lateral), na tentativa de recuperar o bom futebol do Ganso e de suprir a falta que o Lucas ainda faz.
O São Paulo não perde no Morumbi há OITO MESES!
Que midia nojenta. Não é o fato de ser o meu time, vejo isso com diversos outros, mas domino melhor quando o assunto é o meu!