23ª Rodada.
Clássico na vila, San-São não sai do incômodo zero-à-zero.
Domingo de folga, esposa em chá de bebê e San-São na vila.
Ambos os times entram desfalcados por seus pupilos. Lucas e Neymar mais uma vez não podem se apresentar pelos seus times que bancam uma grana violenta para mantê-los, para representar o time da CBF que não gasta um centavo pra utilizá-los. Não sou anti-seleção. Mas amistosos, pós Olimpiadas que já deixaram os jogadores tanto tempo longe das equipes, é muita palhaçada. Aliás, seleção que jogou de azul contra a Africa do Sul de verde-e-amarelo no Morumbi na ultima sexta (sete de setembro), sob vaias no estádio lotado, que clamava por Luis Fabiano, sendo salvo por Hulk em um um a zero choradíssimo. Outro fator considerado para o clássico é a disputa entre os times por Paulo Henrique Ganso. O jogador já afirmou que adoraria vestir a camisa tricolor e não aceitou a proposta de seu time que lhe propôs aumento para mantê-lo. O tricolor disse que mais novidades somente após o clássico.
Mas voltando ao dito clássico na vila, o São Paulo muito superior na primeira etapa, sofreu muito com a falta de criação e com passes errados. Jadson ao mesmo tempo que quase deixou Fabuloso na cara do gol ( em lance de impedimento), errou muitos passes, e isso se refletiu em todo o time. Luis Fabiano teve duas grandes chances. A primeira após um lance confuso após um cruzamento. A bola subiu e sobrou para ele chutar de primeira. Pareceu que nem ele acreditou não estar impedido. Chutou e Rafael defendeu. Sua segunda chance foi após receber a bola cara a cara na pequena área de frente com o goleiro, ele já sem ângulo, chuta e a bola bate na rede pelo lado de fora.
O Santos mal atacou. O maior riscou causado foi o de um infarto em Murici quenão parava de berrar.
No segundo tempo jogo mais aberto. Um Santos mais disposto e ofensivo, que quase chegou ao gol após um cruzamento que só não resultou em gol por um desvio de Rafael Tolói. Luis Fabiano teve mais chances mas não foi a sua melhor tarde. Denilson que fazia boa partida recebeu o segundo amarelo e foi expulso. No final, com um a mais, quem mais pressionou foi o Santos, mas o jogo se encerrou com o mesmo placar que iniciou.
Mais uma vez uma pena. Mais uma vez o gostinho de que um golzinho daria mais justiça ao que foi apresentado no jogo. No final Rogério diz que já "já seria ruim subir a serra após o feriadão, com o empate piorou". De qualquer forma, o São Paulo joga com cara de time. Mais encorpado e se antecipando bastante nas jogadas dos adversários . Próxima rodada, pedreira contra o Galo, lá.
Destaque para Paulo Miranda (foto), jogou um bolão. Seguro, simples e abilidoso quando precisou partir com a bola.
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Ressalto que este não é um blog informativo, atualizado, formal ou preocupado com qualquer coisa. Este blog é na verdade um apanhado de minhas memórias, mesclando jogos do São Paulo Futebol Clube com fatos de meu cotidiano. Sem pretensão alguma de ser nada além de um bloco de notas virtual em três cores, onde exercito o ato de escrever. Seja bem vindo em sua visita, volte sempre que quiser e sinta-se livre para comentar. Mas se por ventura se deparar com nomes de pessoas estranhas em meio aos textos, e situações aparentemente sem importância alguma, lembre-se: eis aqui simplesmente as memórias deste tricolor. Vamos São Paulo!
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